terça-feira, 2 de abril de 2024

Prazer, me chamo Endorfina

 


Foto/Reprodução: Instagram


Ainda não inventaram nada mais prazeroso

                                  

                                              que a brisa no rosto, o som do aro cortando o vento, 


o descanso da descida, o esforço da subida, 

o inspirar profundo

                                                                                        o expirar prolongado. 


Perceber cada músculo que trabalha em cada diferente inclinação do caminho.



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